São quatro os itens envolvidos no alinhamento: convergência, divergência, cáster câmber. Todos eles devem ser observados no alinhamento, que será feito:
- 1 – a cada troca de pneus;
- 2 – quando os pneus apresentarem desgaste excessivo na área do ombro;
- 3 – quando os pneus apresentarem desgaste em forma de escamas na banda de rodagem;
- 4 – se um pneu tiver maior desgaste do que o outro;
- 5 – trepidação das rodas dianteiras;
- 6 – vibração do carro;
- 7 – volante duro;
- 8 – carro tende para os lados quando o motorista solta o volante;
- 9 – carro desvia e puxa para o lado quando os freios são acionados;
- 10 – a cada 10 mil km (rodízio ou balanceamento);
Rodas desbalanceadas podem ser identificadas por trepidação na direção do veículo, ocorrida em determinada velocidade. Esse problema danifica os pneus, que terão sua vida útil reduzida – e provoca muito desconforto ao dirigir.
O dano mais comum causado pelo desbalanceamento é o desgaste acentuado e irregular em pontos alternados da banda de rodagem dos pneus.
Existem ainda outros problemas ocasionados pela falta de balanceamento. Entre eles está a perda de tração e estabilidade, dificuldade de manter o veículo na trajetória e desgaste prematuro dos rolamentos, amortecedores e terminais de direção.
São dois os tipos de balanceamento: estático e dinâmico. Uma roda está estaticamente balanceada quando cada ponto da circunferência tem o mesmo peso de seu ponto oposto. No balanceamento dinâmico, os pontos opostos de cada lado da roda têm o mesmo peso.
Para se fazer o equilíbrio ideal entre o conjunto roda/pneu, devem-se usar contrapesos de chumbo nos pontos mais leves da roda.
Quando fazer o balanceamento:
- 1 – a cada troca de pneus;
- 2 – por ocasião do rodízio de pneus (cada 10 mil km);
- 3 – ao primeiro sinal de vibração no volante ou desgaste irregular dos pneus; 4 – após ser efetuado reparo no pneu ou na câmara de ar;