sábado, 23 de abril de 2011

Os dez mandamentos para o uso inteligente do pneu.


1. Calibrar os pneus semanalmente de acordo com a indicação do manual do fabricante do veículo;

2. Fazer o rodízio de pneus. Veículos com pneus radiais a cada 8.000 quilômetros e veículos com pneus diagonais a cada 5.000 quilômetros rodados;

3. Evitar sobrecarga no veículo. Excesso de peso compromete a estrutura do pneu e aumenta o risco de danos ou de alterações estruturais importantes;

4. Fazer a manutenção preventiva de todo o veículo. Amortecedores, molas, freios, rolamentos, eixos e rodas atuam diretamente sobre os pneus;

5. Utilizar as medidas de pneus e rodas indicadas pelo fabricante do veículo. As partes do carro foram projetadas para interagirem de forma equilibrada. A utilização de pneus e rodas diferentes altera o equilíbrio;

6. Alinhar a suspensão e balancear os pneus sempre que o veículo sofrer impactos fortes, na troca de pneus, quando os pneus apresentarem desgastes irregulares, ao serem substituídos componentes da suspensão, quando o veículo estiver "puxando" para um lado ou a cada 10.000 km;

7. Utilizar o pneu indicado para cada tipo de solo. Rodar na cidade com um pneu destinado ao uso em terra (fora de estrada) provocará perdas no consumo de combustível, na estabilidade e na durabilidade das peças do veículo;

8. Observar periodicamente o indicador de desgaste da rodagem (TWI). Este indicador existente em todo pneu mostra o momento certo para se efetuar a troca, reduzindo o risco de rodar com o pneu careca. O limite de profundidade do sulco do pneu é de 1,6 milímetros;

9. Não permitir o contato do pneu com derivados de petróleo ou solventes. Estes produtos atacam a borracha fazendo com que ela perca suas propriedades físico-químicas e mecânicas;

10. Evitar a direção agressiva, com freadas fortes e mudanças bruscas de direção. Nunca ignore a existência de lombadas, buracos e imperfeições de piso. Os melhores pilotos de competição são aqueles que, mesmo rápidos, sabem poupar seus carros e pneus.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Manutenção de itens de segurança - LIMPEZA E TESTE DE BICOS INJETORES

      Os bicos injetores são tão importantes para o carro como as artérias são para o corpo humano. Da mesma forma que vivemos lutando contra o colesterol e a gordura, procurando deixar veias desentupidas para que o sangue circule melhor pelo organismo, o bico injetor do automóvel deve estar sem sujeiras, para que a gasolina circule livremente até os cilindros, o coração do motor.

       A maior causa de mal funcionamento do bico injetor é a sujeira acumulada. Em uma país como o Brasil, onde a gasolina às vezes é de má qualidade, o problema é bastante comum, e não há ponte de safena que resolva. O caro que tive um ou mais bico injetores sujos pode enfartar. Começa a engasgar, sofre perda de potência e trabalha de forma incorreta, aumentando o desgaste das peças e um conseqüente aumento do consumo de combustível.

domingo, 3 de abril de 2011

Manutenção de itens de segurança - FILTROS


      Quando em bom estado de conservação os filtros de óleo, ar, combustível ajudam a reduzir o consumo de combustível e o nível de emissão de poluentes. Já os filtros de cabine purificam o ar que circula internamente no veículo, reduzindo a concentração de partículas de pó e contaminantes do ar do ar aspirado da atmosfera.

       Realizar a manutenção preventiva e, sempre que necessário, efetuar a troca dos filtros evita danos à injeção eletrônica, assim como nos demais sistemas e peças do motor. A nossa recomendação é que a troca destes componentes seja feita sempre em intervalos sugeridos no manual do fabricante do veículo.

Manutenção de itens de segurança - CORREIAS SINCRONIZADAS



       A principal função desta peça, também conhecida como correia dentada, é proporcionar o sincronismo de movimento entre o virabrequim e o comando de válvulas, que são os principais eixos do motor.

      Quando a correia quebra há interrupção neste sincronismo, o que provoca parada total do veículo, e pode gerar sérios danos ao mot or. Na maioria das vezes, os custos para este reparo são superiores do que o valor de uma substituição de correia realizada preventivamente. Desta forma,aconselhamos realizar uma avaliação visual a cada 10 mil quilômetros. É recomendável realizar a troca da correia ao encontrar sinais de desgastes como trincas, ressecamento, contaminação com óleo e dentes rachados. É importante ainda verificar o estado das polias e dos tensionadores, com objetivo de garantir a eficiência da correia e evitar o desgaste precoce da mesma.