sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Carro engatado sem necessidade.

      Quando estiver no trânsito e o semáforo estiver fechado, evite manter o carro engatado. Isso provoca desgaste acentuado no sistema de embreagem diminuindo sua vida útil.
      É melhor deixar o carro desengatado, apenas com o freio de mão puxado.
Isso serve também para você relaxar o braço e as pernas.

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

ATENÇÃO - Manutenção é 40% mais barata que conserto!


Especialistas comentam as vantagens das revisões periódicas. Conheça as dicas para não ter dor de cabeça com o carro em pleno trânsito.

Cuidados com o carro são fundamentais para evitar acidentes e imprevistos na estrada. Dentre esses cuidados, a chamada manutenção preventiva é apontada como a solução para prevenir e evitar problemas ao volante. E, na maioria das vezes, é mais barato prevenir do que remediar. 

"A manutenção preventiva é, no mínimo, 40% mais barata que a corretiva", diz José Palacio, auditor técnico do Instituto de Qualidade Automotiva (IQA).
Palacio acredita que a manutenção preventiva é "a chave para garantir a segurança do veículo, tanto para poupar vidas como para evitar maiores emissões de poluentes".
"Infelizmente, o proprietário só se lembra de fazer manutenção no veículo antes de uma viagem muito longa. Manutenção no carro feita só uma vez por ano não pode ser considerada preventiva. Ela deve ocorrer 13 meses por ano", alertou.

Luiz Antonio Ribeiro Borges, sócio-proprietário da Mak-Sul, empresa especializada em câmbio, concorda com José Palacio. "O melhor é fazer revisões periodicamente".

De acordo com os especialistas, seguir as instruções contidas no manual do proprietário e levar o carro para as revisões de tempos em tempos são preocupações fundamentais para a prevenção de problemas.

"O manual de cada veículo é o melhor aliado para saber como calibrar pneus, quando o óleo deve ser trocado, quando o carro precisa passar por uma revisão completa", afirmou Palacio. 

Cuidados com o carro

E como funciona a manutenção preventiva? "Na manutenção preventiva, há troca de peças que já apresentam desgaste, mas que ainda não interferem negativamente sobre outras peças. Muitas vezes, por não negligenciar a preventiva, o motorista acaba ficando a pé", explicou o auditor. "E um motor calibrado acaba economizando combustível".
O engenheiro Gabriel Barros, de 26 anos, teve problemas com seu carro, que parava no meio da rua sem maiores explicações.

Barros passou por duas experiências desagradáveis com seu carro recentemente. "Num dia, fiquei parado na Raposo (rodovia Raposo Tavares, em São Paulo), das 6h30 às 7h, na faixa da esquerda. Em outra vez, o carro parou bem no meio do túnel Ayrton Senna. Eu estava na faixa da direita, tinha um carro quebrado, mudei para a faixa da esquerda, e meu carro morreu e não pegava, fiquei parado do lado do carro quebrado”, contou.

O engenheiro é o tipo de motorista que se preocupa em fazer a manutenção preventiva, como alertam os especialistas, mas assinala que seu carro já tem 9 anos, o que acaba dificultando o processo. "A manutenção tinha sido feita na data certa, três meses atrás. Mesmo assim o carro deu problema", afirmou.

Motoristas que possuem veículos com a idade mais avançada precisam ter um cuidado redobrado. "Hoje em dia os carros são projetados para ter uma vida útil bem mais curta, de 5 anos. Claro que um carro conservado pode ter uma vida útil mais longa, de 10 anos. Por isso a manutenção preventiva é ainda mais fundamental", explicou José Palacio.

Assistência especializada

O auditor do IQA informou ainda que fazer a preventiva é imprescindível, mas que não se deve deixar o carro nas mãos de qualquer pessoa, mesmo que seja apenas para trocar o óleo ou calibrar os pneus, por exemplo.
Borges, da Mak-Sul, acredita que é preciso levar seu carro sempre para uma oficina de confiança. "Na hora de trocar o óleo do câmbio, por exemplo, uma pessoa sem conhecimento pode colocar o óleo errado e prejudicar o carro", contou.

Palacio concorda: "o frentista pode não ter conhecimento técnico suficiente para oferecer um serviço garantido. Se você tem um carro importado e deixa qualquer pessoa abrir o veículo, chega até a ser perigoso. As especificações técnicas de cada carro estão muito desenvolvidas hoje em dia, não é qualquer pessoa que pode mexer".

"Tem que ter muito cuidado com qualquer tipo de revisão do carro, para não prejudicar em vez de ajudar. O importante é saber onde o proprietário está deixando seu carro para a manutenção. Caso contrário, o motorista continua correndo riscos, mesmo com a manutenção preventiva", concluiu o auditor.

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Os dez mandamentos para economizar combustível!

Confira as 10 dicas preparadas para você economizar o combustível do seu carro.
Essas dicas rápidas servem para você economizar combustível:
1 - Não estique as marchas, trocando-as numa rotação mais adequada.

2 - Aceleração progressiva e controlada. Nada de arrancadas e freadas bruscas.

3 - Sempre faça as revisões e manutenções preventivas nos bicos, velas, e peças necessárias.

4 - Escolha bem o posto onde vai abastecer para evitar prejuízos com combustível adulterado.

5 - Utilize preferencialmente gasolina aditivada, ou aditivos para manter o sistema 'limpo'.

6 - Verifique rotineiramente as condições do filtro de ar.

7 - Não ultrapasse a velocidade limite do carro.

8 - Faça uso do freio motor em declives acentuados.

9 - Sempre deixe os pneus na calibragem correta, e não carregue peso 'morto' (desnecessário) no carro.

10 - Use o ar-condicionado sempre que necessário, mas sem exageros.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Fique Atento pois a Inspeção Veicular ja esta ai!

      Dez estados preveem adotar a inspeção de veículos, assim como já é feito no estado do Rio de Janeiro e na cidade de São Paulo.. A elaboração das propostas foi determinada aos estados pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), órgão ligado ao Ministério do Meio Ambiente (MMA). Os estados tinham prazo até 30 de junho para apresentar suas propostas de inspeção baseados em planos de controle de poluição veicular (PCPV).
      Entre eles estão dois estados da região sul do Brasil. Sendo eles, Rio Grande do Sul e Paraná.

      No Rio Grande do Sul, o plano prevê a inspeção, a partir de dezembro deste ano, para veículos da região metropolitana de Porto Alegre fabricados entre 1997 e 2010. Outros grupos de veículos e regiões do estado serão incorporados ao programa de inspeção a partir de dezembro de 2012. Serão dispensados veículos militares, agrícolas, de competição, tratores, máquinas de terraplenagem e pavimentação, outros de aplicação ou de concepção especial e veículos de coleção e de antiquários anteriores a 1960. O governo informou que o PCPV está tramitando na Assembleia Legislativa e depende de aprovação dos deputados.
      
       Ja no Paraná, o plano pretende implantar a inspeção anual para veículos a diesel licenciados entre 1970 e 2011 na região metropolitana de Curitiba (o que inclui os municípios de São José dos Pinhais, Colombo, Pinhais, Araucária, Campo Largo, Almirante Tamandaré, Piraquara e Fazenda Rio Grande) a partir de 2013. Há um cronograma para incorporar gradativamente outras regiões e outros tipos de veículos até 2018. A ideia é usar a inspeção como condição para o licenciamento do veículo. O plano foi enviado ao Conselho Estadual do Meio Ambiente.

      Portanto, fique ligado!
     Abraços.

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Rolamentos de rodas


      Os rolamentos de rodas dianteiros e traseiros ficam instalados dentro do cubo das rodas e atuam na movimentação. O desgaste dessas peças, que têm durabilidade mínima de 40.000 km, depende da utilização do veículo, condições do solo percorrido e manutenção de outros itens da suspensão e direção.
      No início, os ruídos provocados pelo mau funcionamento dos rolamentos são percebidos somente com a utilização de equipamentos especiais. Neste caso, a peça deve ser imediatamente substituída.
      Se o veículo permanecer rodando com um rolamento quebrado, as conseqüências podem ser fatais. As rodas podem travar com o carro em movimento, causar acidentes e, na melhor das hipóteses, deixar o motorista a pé.
 
Dicas de rodas 

- Evite passar em buracos, pois essa ação poderá entortar ou amassar as rodas, chegando a inutilizá-las;
- Rodar com os pneus vazios pode atingir e danificar as rodas;
- Nunca utilize rodas recuperadas, elas não garantem segurança;
- Para comprar rodas, procure lojas especializadas que ofereçam garantia e orientação técnica.

terça-feira, 24 de maio de 2011

Rodando em linha reta - Alinhamento e Balanceamento

Alinhamento      Alinhamento é, como o próprio nome diz, responsável por manter o carro “na linha” – sem que “puxe” para um lado, desde que transitando em piso regular. O alinhamento é especificado pelo fabricante do veículo a fim de oferecer maior eficiência de rolamento, melhor dirigibilidade e otimização do grau de esterçamento. Qualquer alteração que ocorra nas especificações de alinhamento, ocasionada por impacto, trepidação, compressão lateral e desgaste dos componentes da suspensão poderá comprometer o bom comportamento do veículo. Ou, ainda, provocar desgaste irregular e prematuro da banda de rodagem.
      São quatro os itens envolvidos no alinhamento: convergência, divergência, cáster câmber. Todos eles devem ser observados no alinhamento, que será feito:
    1 – a cada troca de pneus; 
    2 – quando os pneus apresentarem desgaste excessivo na área do ombro; 
    3 – quando os pneus apresentarem desgaste em forma de escamas na banda de rodagem;
    4 – se um pneu tiver maior desgaste do que o outro; 
    5 – trepidação das rodas dianteiras; 
    6 – vibração do carro;
    7 – volante duro;
    8 – carro tende para os lados quando o motorista solta o volante; 
    9 – carro desvia e puxa para o lado quando os freios são acionados; 
    10 – a cada 10 mil km (rodízio ou balanceamento);
Balanceamento
       Rodas desbalanceadas podem ser identificadas por trepidação na direção do veículo, ocorrida em determinada velocidade. Esse problema danifica os pneus, que terão sua vida útil reduzida – e provoca muito desconforto ao dirigir.
      O dano mais comum causado pelo desbalanceamento é o desgaste acentuado e irregular em pontos alternados da banda de rodagem dos pneus.
      Existem ainda outros problemas ocasionados pela falta de balanceamento. Entre eles está a perda de tração e estabilidade, dificuldade de manter o veículo na trajetória e desgaste prematuro dos rolamentos, amortecedores e terminais de direção.
      São dois os tipos de balanceamento: estático e dinâmico. Uma roda está estaticamente balanceada quando cada ponto da circunferência tem o mesmo peso de seu ponto oposto. No balanceamento dinâmico, os pontos opostos de cada lado da roda têm o mesmo peso.
      Para se fazer o equilíbrio ideal entre o conjunto roda/pneu, devem-se usar contrapesos de chumbo nos pontos mais leves da roda.
      Quando fazer o balanceamento:
    1 – a cada troca de pneus;
    2 – por ocasião do rodízio de pneus (cada 10 mil km); 
    3 – ao primeiro sinal de vibração no volante ou desgaste irregular dos pneus; 4 – após ser efetuado reparo no pneu ou na câmara de ar;

sábado, 23 de abril de 2011

Os dez mandamentos para o uso inteligente do pneu.


1. Calibrar os pneus semanalmente de acordo com a indicação do manual do fabricante do veículo;

2. Fazer o rodízio de pneus. Veículos com pneus radiais a cada 8.000 quilômetros e veículos com pneus diagonais a cada 5.000 quilômetros rodados;

3. Evitar sobrecarga no veículo. Excesso de peso compromete a estrutura do pneu e aumenta o risco de danos ou de alterações estruturais importantes;

4. Fazer a manutenção preventiva de todo o veículo. Amortecedores, molas, freios, rolamentos, eixos e rodas atuam diretamente sobre os pneus;

5. Utilizar as medidas de pneus e rodas indicadas pelo fabricante do veículo. As partes do carro foram projetadas para interagirem de forma equilibrada. A utilização de pneus e rodas diferentes altera o equilíbrio;

6. Alinhar a suspensão e balancear os pneus sempre que o veículo sofrer impactos fortes, na troca de pneus, quando os pneus apresentarem desgastes irregulares, ao serem substituídos componentes da suspensão, quando o veículo estiver "puxando" para um lado ou a cada 10.000 km;

7. Utilizar o pneu indicado para cada tipo de solo. Rodar na cidade com um pneu destinado ao uso em terra (fora de estrada) provocará perdas no consumo de combustível, na estabilidade e na durabilidade das peças do veículo;

8. Observar periodicamente o indicador de desgaste da rodagem (TWI). Este indicador existente em todo pneu mostra o momento certo para se efetuar a troca, reduzindo o risco de rodar com o pneu careca. O limite de profundidade do sulco do pneu é de 1,6 milímetros;

9. Não permitir o contato do pneu com derivados de petróleo ou solventes. Estes produtos atacam a borracha fazendo com que ela perca suas propriedades físico-químicas e mecânicas;

10. Evitar a direção agressiva, com freadas fortes e mudanças bruscas de direção. Nunca ignore a existência de lombadas, buracos e imperfeições de piso. Os melhores pilotos de competição são aqueles que, mesmo rápidos, sabem poupar seus carros e pneus.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Manutenção de itens de segurança - LIMPEZA E TESTE DE BICOS INJETORES

      Os bicos injetores são tão importantes para o carro como as artérias são para o corpo humano. Da mesma forma que vivemos lutando contra o colesterol e a gordura, procurando deixar veias desentupidas para que o sangue circule melhor pelo organismo, o bico injetor do automóvel deve estar sem sujeiras, para que a gasolina circule livremente até os cilindros, o coração do motor.

       A maior causa de mal funcionamento do bico injetor é a sujeira acumulada. Em uma país como o Brasil, onde a gasolina às vezes é de má qualidade, o problema é bastante comum, e não há ponte de safena que resolva. O caro que tive um ou mais bico injetores sujos pode enfartar. Começa a engasgar, sofre perda de potência e trabalha de forma incorreta, aumentando o desgaste das peças e um conseqüente aumento do consumo de combustível.

domingo, 3 de abril de 2011

Manutenção de itens de segurança - FILTROS


      Quando em bom estado de conservação os filtros de óleo, ar, combustível ajudam a reduzir o consumo de combustível e o nível de emissão de poluentes. Já os filtros de cabine purificam o ar que circula internamente no veículo, reduzindo a concentração de partículas de pó e contaminantes do ar do ar aspirado da atmosfera.

       Realizar a manutenção preventiva e, sempre que necessário, efetuar a troca dos filtros evita danos à injeção eletrônica, assim como nos demais sistemas e peças do motor. A nossa recomendação é que a troca destes componentes seja feita sempre em intervalos sugeridos no manual do fabricante do veículo.

Manutenção de itens de segurança - CORREIAS SINCRONIZADAS



       A principal função desta peça, também conhecida como correia dentada, é proporcionar o sincronismo de movimento entre o virabrequim e o comando de válvulas, que são os principais eixos do motor.

      Quando a correia quebra há interrupção neste sincronismo, o que provoca parada total do veículo, e pode gerar sérios danos ao mot or. Na maioria das vezes, os custos para este reparo são superiores do que o valor de uma substituição de correia realizada preventivamente. Desta forma,aconselhamos realizar uma avaliação visual a cada 10 mil quilômetros. É recomendável realizar a troca da correia ao encontrar sinais de desgastes como trincas, ressecamento, contaminação com óleo e dentes rachados. É importante ainda verificar o estado das polias e dos tensionadores, com objetivo de garantir a eficiência da correia e evitar o desgaste precoce da mesma.

domingo, 27 de março de 2011

Manutenção de itens de segurança - FREIOS

 
      A nossa recomendação é verificar o sistema de freios a cada cinco mil quilômetros, quando serão inspecionados visualmente todos os componentes do sistema de freio. Esta verificação indicará a necessidade de substituição dos componentes, o que garante maior segurança e um menor custo na manutenção do sistema.

      Na hora de substituir o fluido de freio é importante levar em consideração a especificação correta para cada tipo de veículo. Por isso, a orientação é sempre seguir as especificações do manual do proprietário do veículo. A aplicação de um fluido não adequado pode reduzir a eficiência da frenagem ou mesmo danificar o sistema, colocando em risco a segurança.

      Em caso de viagem, recomendamos que a revisão do sistema de freios seja feita com no mínimo duas semanas de antecedência, tendo em vista o período de assentamento do material de atrito e acomodação do sistema, evitando, neste período, freadas bruscas e em altas velocidades.

domingo, 20 de março de 2011

SAIBA COMO MANTER EM ORDEM O SISTEMA DE ARREFECIMENTO DO SEU CARRO


      Ao contrário do que muita gente pensa, não basta apenas completar a água no reservatório de expansão do líquido de arrefecimento e sair rodando por aí sem medo de que haja superaquecimento ou congelamento do motor do automóvel, dependendo do clima de cada região. Atualmente, a maioria dos motores são projetados para operar em faixas de temperaturas cada vez mais altas, em torno de 95°C a 105°C. Para aumentar o ponto de ebulição da água são utilizados aditivos à base de etilenoglicol, que, em conjunto com a pressurização do sistema, permite que a água chegue próximo aos 120°C.

      A formulação do aditivo além de inibir a corrosão dos componentes do sistema de arrefecimento também ajuda a prevenir a formação de bolhas, além de lubrificar a bomba d´água, válvula termostática e prolongar a vida útil das mangueiras e sensores de temperatura. Mas fique atento qual aditivo comprar, alguns são específicos para a linha de veículos movidos a diesel e não se aplicam às demais versões – flexíveis, GNV, álcool e gasolina.

      Para fazer a substituição do líquido de arrefecimento e a limpeza do sistema, bem como saber a proporção correta de água e aditivo, o ideal é seguir a indicação do fabricante do veículo. Essa informação consta no manual do proprietário e pode variar conforme a marca e modelo.

domingo, 6 de março de 2011

Quais são as diferenças entre os óleos de câmbio?


      Existem produtos específicos para câmbios automáticos, que também podem ser usados, em alguns casos, para as direções hidráulicas, e outros que servem apenas para os manuais – que, aliás, também são utilizados para abastecer o diferencial.

      A função do lubrificante é proteger as partes móveis, diminuindo o atrito entre elas. Isso é fundamental para as engrenagens de uma transmissão manual. Já na automática é preciso que haja certo grau de atrito entre os discos para que eles não ‘patinem’ e transmitam movimento para as rodas. Por isso é que as especificações de cada um são diferentes.

      Os óleos para transmissões também recebem classificação da SAE (Sociedade dos Engenheiros Automotivos) quanto à viscosidade. Quando medida a baixas temperaturas, o índice recebe a letra W (de winter, inverno) e pode ir de 75W a 85W. Os graus de verão consideram a viscosidade medida a 100° C – nesse caso, quanto maior o grau, mais espessa é a película lubrificante formada nestas condições de temperatura.

      Há também a classificação do API (Instituto Americano do Petróleo), que indica o pacote de aditivos disponíveis. Para transmissão manual e/ou diferencial estão disponíveis as opções API GL-3, GL-4 e GL-5. É importante usar o produto especificado pelo fabricante do automóvel, isso porque os materiais dos componentes da caixa de marchas podem não reagir bem a certos tipos de aditivos de um lubrificante diferente do original, desgastando-se prematuramente.

      No caso das transmissões automáticas, a troca de óleo é uma tarefa ainda mais fácil, já que cada fabricante cria suas próprias especificações. Os modelos GM devem utilizar lubrificantes ATF Dexron, enquanto os Ford usam o ATF Mercon e os Mitsubishi, o SP IIM ou SP3, por exemplo.

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Está na hora de trocar a embreagem do seu carro?







      Situações como patinação, trepidação, ruído ou dificuldade no engate não são normais. Conheça as características de uma embreagem ao final de sua vida útil. Veja o que fazer quando seu veículo apresentar estes problemas.  

O que fazer?

       Ao primeiro aviso desses sintomas, procure o mecânico de sua confiança. A ZF Sachs indica alguns parceiros qualificados para instalação da sua embreagem, pois falhas ou descuidados na aplicação do produto podem gerar grandes dores de cabeça além da quebra prematura. Recuse peças recondicionadas por terceiros, falsificadas ou aparentemente danificadas.

Dicas para manutenção da sua embreagem

       Veja algumas dicas na condução do veículo para melhorar a utilização e aumentar a vida útil da sua embreagem:

>      Utilize o pedal da embreagem somente no momento da troca de marcha. Quando o motorista descansa o pé sobre o pedal, provoca um aquecimento excessivo do sistema e um desgaste prematuro dos componentes;

>      Nunca segure o veículo numa rampa utilizando a embreagem como freio. Este hábito causa um desgaste excessivo do disco. Nestas situações, utilize sempre o freio do veículo;

>      Evite sempre ultrapassar a capacidade de carga especificada pelo fabricante do veículo, porque afetará o funcionamento da embreagem e diminuirá a vida útil da mesma; 

>      Evite sempre acionar e desacionar bruscamente a embreagem para aumentar o torque ou alterar a rotação do motor quando se encontrar em uma velocidade compatível;

>      Não inicie bruscamente a marcha, evitando arrancadas bruscas;

>      Nunca saia com o veículo em segunda marcha;

>      Evite reduções bruscas de velocidade, freando ou desacelerando subitamente o motor; 


                                                                      fonte: Sachs® embreagens.

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Recall da Toyota atinge mais de 145 mil unidades do Corolla no Brasil

A Toyota do Brasil informou neste domingo que o recall do modelo Corolla atinge 145.466 unidades produzidas entre março de 2008 e dezembro de 2010. A campanha foi anunciada neste sábado e abrange as versões XLi, GLi, XEi, SEG e ALTIS.


Confira os números de chassi dos carros envolvidos no recall
Código do chassiÚltimos sete dígitos
9BRBB42E09 ~ 9BRBB42EX95000542 ~ 5055571
9BRBB48E09 ~ 9BRBB48EX95000541 ~ 5055592
9BRBB42E09 ~ 9BRBB42EXA5055598 ~ 5116530
9BRBB48E09 ~ 9BRBB48EXA5055594 ~ 5116529
9BRBD48E0A ~ 9BRBD48EXA2500002 ~ 2500007
9BRBB42E0A ~ 9BRBB42EXB5116534 ~ 5151708
9BRBB48E0A ~ 9BRBB48EXA5116531 ~ 5126284
9BRBD48E0B ~ 9BRBD48EXB2500008 ~2525074


                                                                                                                                 fonte: www.globo.com